terça-feira, 16 de outubro de 2012

Beatriz


Daí a gente ouve a música e chora.
Talvez porque o choro já tava engasgado, talvez por perceber que quando se começa a Perder os entes queridos, a gente vai perdendo um pouco da vida também.
O que resta é um pouco de medo. Medo da consciência da finitude.





quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Habilitada

32 anos, uma vida inteira de não decisões.
Hoje, uma foi tomada, bem simples, bem juvenil, mas que pra mim, a adultice e os empurrões frequentes tiveram que bater à porta para aí sim, se concretizar.
Dentro de alguns meses, São Paulo terá mais uma pessoa apta a enlouquecer no trânsito da cidade.

Que a sorte esteja comigo.