segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Mais de um ano depois aqui estou eu. A dor que eu tô sentindo agora parece que nunca vai desaparecer, mas eu sei que vai. Um dia, um mês, um ano. Eu sei que vai.

Passei o dia fazendo faxina na casa, mas o que eu queria mesmo era faxinar o meu coração, a minha cabeça. Tirar essas sensação ruim que me tira o sono e me faz chorar copiosamente. 

Não sei como agir, nem como cuidar de mim.

Não sei como tirar esse nó da minha garganta. Não sei.

Não consigo ser prática, por mais que eu me esforce.

Chega a noite e tudo potencializa.

Tá ruim. Bem ruim. A cada dia mais o peso aumenta.