terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Eu gosto da paz do banco de trás...



Essas são as primeiras palavras de uma música que gosto muito do Arcade Fire: In the beckseat.
No clipe, uma das mocinhas mais lindas que já tive notícia em minha vida, entra num transe estranho, rola no chão e tudo isso ao som de instrumentos eruditos, nem sei se tocados de uma maneira tão erudita assim...disso talvez a Patrícia possa falar já que convive nesse meio, de músicos eruditos...coisa fina chique (expressão que ela inventou lá pelos idos da faculdade).
Esse início de ano tá bem f*, uma bagunçona federal...vacas magras, falta de emprego, muitas mudanças e eu não estava preparada...com sentido pois não sou afeita à mudanças e talvez maiores ocorrerão...esperar pra ver se vai me sobrar coragem...

Voltando ao Arcade Fire...sempre volto a ouvir quando as coisas estão meio cinzas...mas sei lá. Estranho isso que estou sentindo...parece que as coisas vão tomar rumo...mas ao mesmo tempo sinto que estou velha demais pra viver nessa incerteza...de empregos não definidos...
Melancolia do cacete...

2 comentários:

Anônimo disse...

vez ou outra eu passo por aqui. gosto de ler vc. talvez por vc ser corinthiana. rs mas... estava soh d passagem mesmo. se puder, não pare d escrever. os andarilhos virtuais agradecem

QUENDAR disse...

A gente está ficando velho num país que também fica velho. Descobrir uma nova forma de ser velho quando se prevalece em número será parte de nossos desafios. Não estamos ainda velhos, e seremos velhos de empregos indefinidos, de instabilidade, dinamicidade. Terceira idade da dinamicidade.