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É o time do povo, é o Coringãããão! |
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Sexta-feira
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
A hora de partir já foi
quarta-feira, 11 de julho de 2012
A vida em fragmentos
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Música
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Simples
terça-feira, 17 de abril de 2012
Saudade, essa velha safada
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Saída
é nos travestirmos em coisas, paixões e afins.
deixar a identidade pra lá,
pois muitas vezes, a nossa identidade é toda outra, mesmo...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Ainda sem nome
domingo, 15 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
A falta que nos move
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Viver é montar história
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
há uma grande diferença entre convite e cobrança. ou não?
já não dá pra não se afobar.
o basta deve vir, mas ainda não. por hora há uma resistência, mas todos os caminhos levam para o mesmo lugar.
por quê? nem eu entendo.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
É tão triste quando a gente se cobra
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Resolução
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
amores terminam no escuro, sozinhos.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Novembro de Inverno
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Músicas, sempre
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Ensinar e aprender
terça-feira, 18 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Estar viva

domingo, 19 de junho de 2011
E, curiosamente...
domingo, 5 de junho de 2011
Felicidade
sábado, 4 de junho de 2011
Não sei até quando
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Autoimagem
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Porque alguma coisa mudou
Esse é um ser que não se vive na maioria das vezes e no dia em que decide, consegue se viver, esses dias são os mais doces.
Não sei se é uma coisa só minha. Mas não tenho a minha dimensão todos os dias. Penso, penso, penso muito. Em coisas, pessoas...mas a minha dimensão eu não tenho.
Hoje amanheceu diferente. Saí de casa ainda não tinha sol, mas já sentia a energia dele. É engraçado que a gente recebe bem a tristeza sem motivo, pois a justifica com o tal do vazio, mas e a felicidade sem motivo? Eu sempre fico meio boba, pensando porque é que ela tá lá, incrédula.
Talvez seja o doloroso processo do desapego. Mas como desapego, doloroso e felicidade podem conviver numa mesma pessoa, num mesmo período?
Sei que o cheiro do bem viver bate palma em frente à casa, e palma às vezes a gente não ouve, só quando é muito insistente.
domingo, 1 de maio de 2011
Estrangeiro II
sábado, 30 de abril de 2011
Merde a l'amour
quarta-feira, 13 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Peso.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Efêmera.
ser um pensamento: isso é uma coisa errada.
E pasmem, coisas incríveis, que parecem que sempre foram minhas, vieram por meio do trabalho. Já me perdido assunto principal do texto, sim, mas vamos tentar voltar.
sábado, 26 de março de 2011
Psiu.
segunda-feira, 21 de março de 2011
um ano.
sábado, 19 de março de 2011
Fim de sábado
segunda-feira, 14 de março de 2011
Sem
sábado, 12 de março de 2011
Cisne
sábado, 15 de janeiro de 2011
Carências sem fundamento
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Hallogallo
domingo, 21 de novembro de 2010
Children of god
Parece que eu não poderia ver outro filme, antes de escrever sobre as sensações do dia em que vi este. Tentei ver "Abutres" do Trapero, duas vezes e nada, na primeira o ônibus quebrou, na segunda os ingressos haviam esgotado.
Não sei se vou conseguir escrever coisas sobre o filme, afinal de contas eu assisto, gosto, sinto o cinema, mas não sou nenhuma crítica ou coisa assim. Bem sabe Nalija que não sou muito de discutir. Mas assim. A única coisa que eu não gostei foi o nome que colocaram na versão brasileira: “Amantes do Caribe”, ...essa é a parte mais desimportante do filme. O negócio marcante foi a libertação do Johnny, o garoto do filme. Identifiquei-me demais, um lance que se danem os outros e não vou mudar, pois sou assim e pronto. Muitas vezes não gosto da maneira que sou e quero mudar, mas se não consigo? O negócio é aceitar e tentar viver da melhor forma possível. Mas assim, se eu fechar meus olhos e poder abrir por um segundo, não sei do que me lembrar. Enfim...
Na saída do cinema encontrei com umas queridas que estavam para a próxima sessão, quase fiquei pra ver, mas precisava ficar com o gosto daquele filme na boca, e mais, precisava de uma celebração. Desci a Augusta em direção ao Studio SP, onde rolaria a tal celebração. Assim, sozinha, como na maioria das vezes. Eu estava com a força do filme pulsando, pensando que poderia fazer o que quisesse: e daí que eu estava sozinha naquele lugar? E daí que eu teria que dançar comigo mesma? E daí e daí?
O que atrapalhou foi o atraso, o ensaio aberto estava marcado pras 23h e só começou depois das 24h, quando o Holger começou a tocar, senti mesmo a alegria que precisava para terminar a noite. Uma festa, eles se divertem tocando e isso deu gosto de ver.
Fui pra casa feliz, o dia seguinte foi meio ruim, mas eu tava bem feliz. Bem mesmo.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Devaneios de início de outubro
Ouvindo Starting Over do Lennon. Gosto. Tenho até vontade de escrever GÓSTO. E nem é por raiva no acordo ortográfico, mesmo por que essa palavra nunca foi escrita assim. É por que gosto mesmo. Bem muito, como disse Lisbela. Agora vem Kiss Kiss Kiss. Também gosto. Tenho a leve impressão que ela quis imitar a mocinha do Gainsbourg. Tem uma gemeção que lembra sexo. Na verdade nem sei quem veio antes. A yoko ono ou a Jane Birkin...mas tenho a impressão que essa última veio primeiro. Cleanup time. Essa não faz minha cabeça. Mas lembro do show do the mockers em que conheci esse doble fantasy do Lennon e fico gostando. Muito. Tomo cerveja num copo escrito FIEL. Assim, em letra maiúscula. Parece que fica mais gostosa. É uma loucurinha gostosa esse disco. Parece meio que brincadeira de namorados que têm uma puta sintonia. Parece que foi feito numa noite. Aquelas noites inteiras de conversa, sexo, conversa de novo, cochilo...sexo. Naquele clima de ver o dia amanhecer e gritar: pro mundo inteiro acordar e a gente dormir (porra). É que quando a claridade chega, parece que é a hora da festa acabar. O dia ouve a festa. E é melhor que ela fique oculta pra que não se torne vulgar. Por mais que de noite o silêncio fique mais alto e até os sussurros podem ser ouvidos. I’m losing you. Essa não diz nada. Não gosto. Daí vem Im moving you essa é a Yoko que canta. Nem sou fã de Lennon e Yoko. Isso é apenas um exercício, enquanto espero nessa sexta-feira de noite agradável um filme bom que vai ao ar num canal aberto. Sim, moro no centro de São Paulo e não aproveito as noites. “Você é louca, não tem amigos!” uma porca me disse isso. Há! Devo concordar. Mas isso que se dane. Bebo minha cerveja no copo em que além de FIEL, está escrito CORINTHIANS. Isso é bom. Ser Corinthians. Bem bom. Beautiful boy. Quando ouvi no show, achei que fosse uma canção de amor. Vi a letra depois, é para uma criança.
TV ligada no mudo em passione. Short de bolinhas e camiseta do Corinthians. Olha que engraçado, o Word coloca Corinthians com letra maiúscula. Pera aí, palmeiras, santos, são Paulo, internacional, grêmio, não. Nenhum. Watching the weels. Essa é bonitinha, mas nem lembro dela no show. Im your Angel essa eu passo por que é ruim. Juliana R, ouvi dando risada, puta voz do caralho. Bem, as duas brahmas que comprei já eram. Bora assaltar as Skols da roommate.
Definitivamente há males que vem pra bem. Feliz no emprego e em casa.
WOMAN.
Será que algum homem vai cantar essa pra mim. Linda linda. Linda. Bonita mesmo. Fico aqui ouvindo e lembrando que o cara da banda ofereceu essa música para todas as mulheres presentes. De alguma forma alguém a cantou pra mim. Dava nada por essa música. Agora é super gostoso. I Love you, ieie, now and forever. Ui. Eu quero. Quero ficar embreagada dessa idiotice que é o amor.
Olhos brilhando, satisfação.
Desaprendi.
Tenho pensado muito na história que não deu certo. Anhangabaú, mosteiro de São Bento – horas batendo papo lá dentro, edifício Martinelli. Bar do metrô. Beijo. Desajeitado, porém desejado. As coisas que não tem um fim certo, ficam mal resolvidas. Várias relações mal resolvidas. Todas as relações mal resolvidas. Beautiful boys. Dear Yoko – musiquita feliz! Oooooo Yokooooo! Bonitinho. Não, vai acabar. O filme vai começar. A que começou a tocar agora, foi a melhor do show. O Leon cakof vai falar um pouquinho e dá tempo de terminar de ouvir a música de nome grande. Um skazinho. E nem gosto de ska.
Gosto do quê?
Amanhã eu vou ao paca! \o/
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Tropa de Elite 2
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Como Esquecer
Acabei de chegar do Belas Artes. Em meio ao frisson da Mostra, fui despretensiosamente aproveitar a super segunda, onde quem leva a carteira de trabalho, paga só quatro reais. É claro que a promoção não é válida para os filmes da Mostra.
Eu gosto desses filmes, livros e qualquer coisa que seja, em que se fala de amor. Principalmente os perdidos, pois sinto que sou uma fracassada nesse lance. Gosto pra ver se consigo tornar sólida a dor que ainda sinto, ver de fora, sabe? Como se visse, de alguma forma, a minha história numa super tela. Assim foi quando decidi ler O Passado e logo mais ver o filme – Sofia, ah Sofia, como somos parecidas, mas definitivamente não quero que o final do meu filme seja igual ao seu.
Como esquecer é bonito, delicadinho, mas parece que não coube no tempo do filme. Parece muito com os filmes argentinos por que fala de uma bobeira da vida e que pra gente sempre é grande e na tela do cinema fica poético, entretanto, os filmes brasileiros não têm a essência dos argentinos, não tem jeito. Então fica meio insosso, uma tentativa abortada.
O que foi legal foi ver a Ana Paula Arósio descabelada e sem maquiagem e até assim a filha da puta é linda bem...
Corajoso também foi o nu frontal de um cara no filme.
Bonita foi a chuva que estava caindo quando saí do cinema, sorte que a sombrinha manca estava na minha bolsa. Desci a Consolação e depois a Angélica molhando o tênis e pensando em como fui maltratada aqui
São Paulo é bonita aos meus olhos, bonita bem mesmo. Vejo beleza em uma chuva numa segunda na saída do cinema. Solita. Sorrindo por dentro.
Bem-vinda pra mim. Todos os dias.
=)